La bayadère
Gesto, então, silábico. A sintaxe do vôo.
Corpo de baile rimando geométrico num quase de patada militar, as botas de ponta - a ponta que é vírgula. Saias soldadas, uma por uma beliscando sombras-de-assoalho.
[quando o braço rouba o impulso das ondas quais palavras te fazem falta?]
Fonema. Carícia. Era uma vez um príncipe.
E uma princesa.
De um reino chato: que ninguém invente narrar. Deixa o corpo que desabe - a orquestra escancarada enquanto o rei chora por manha. Contorno, pião, redondilha. Há que há: superar o belo - mas se a beleza pronuncia?
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Violoncelo que carrega nas pernas o bailarino, ar é o que se estreita na cintura de trompetes
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